sexta-feira, 20 de abril de 2007

FIM DA GREVE

Com o recuo do Reitor, greve chega ao fim Aulas terão início na sexta-feira.
fonte: site ADUNIMEP

Depois de 35 dias de greve e quatro meses e meio de luta, os professores da Unimep chegaram a um acordo com a reitoria que garantiu a reintegração dos 148 docentes demitidos no dia 7 de dezembro de 2006. Na noite da última quarta-feira, em Assembléia da categoria, os professores aprovaram o novo termo da proposta do Reitor (em concordância com a do TRT) e deliberaram, por unanimidade, pelo final da greve. A luta dos professores teve início com a demissão dos docentes e foi permeada por solidariedade, disposição e persistência. Aos poucos, conquistaram o reconhecimento da comunidade e da justiça que deu ganho de causa 11 vezes à categoria.

"No final, nossa Universidade será definida não somente pelo que criamos, mas pelo que nos recusamos a destruir. Cada um faz a sua escolha!" (adapt. John Sawhill)

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O Movimento Estudantil deve exercer a mesma força demonstrada nos últimos quatro meses de luta. A batalha não se encerrou, ela se extenderá a todos nossos orgãos colegiados, bem como a todas intâncias possíveis para que asseguremos o modelo de universidade por nós defendido.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Reunião para os Pais!!

Em decorrência da grande procura dos Pais para esclarescimentos de muitas dúvidas e também para obterem contato com outros pais, o Movimento Estudantil e os Professores propuseram a se reunir hj às 19:30 na sala verde para estar atendendo todos os interessados em compartilhar suas indignações!!!

HOJE 13/04 AS 19:30 NO AUDITÓRIO VERDE!!!

ATÉ LÁ!!

terça-feira, 10 de abril de 2007

abaixo-assinado ao Colégio Episcopal!

acesse o abaixo assinado virtual que será encaminhado ao Colégio Episcopal e ao COGEIME da Igreja Metodista em http://www.petitiononline.com/UNIMEP/petition.html
Dê a sua contribuição!

segunda-feira, 9 de abril de 2007

ATENÇÃO:

REUNIÃO DO MOVIMENTO ESTUDANTIL DA UNIMEP.
LOCAL: CENTRO CULTULAO. "BAR DO LAO". RUA DO VERGUEIRO (PRÓXIMO AO HOTEL BEIRA-RIO), Nº 156.
DIA: 11/04/2007HORÁRIO: 20:00 h
PAUTA: NOVAS ESTRATÉGIAS E AÇÕES MAIS INCISIVAS DO MOVIMENTO ESTUDANTIL PARA A RESOLUÇÃO DA GREVE. VOLTA ÀS AULAS. AUDITORIA PÚBLICA.

-> NÃO DEIXE DE COMPARECER. SUA PRESENÇA É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA. PASSE ADIANTE ESSA MENSAGEM!


JUNTOS CONSEGUIREMOS BARRAR O DITADOR QUE PRETENDE DESTRUIR NOSSA UNIVERSIDADE! HASTA LA VICTORIA!

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Não sendo Davi, tornou-se Judas!

Autoria: Cecílio Elias Netto

Talvez, diante do Calvário da Unimep, esta Semana Santa nos permita uma reflexão mais profunda sobre hipocrisias, traições e mentiras que se cometem em nome da religião. E de como, a exemplo dos fariseus dos tempos de Cristo, igrejas têm servido a apetites e a mesquinhezes. Ora, o “ser cristão” é uma construção permanente, luta diuturna para quem acredita nos valores mais íntegros do Cristianismo. Por isso, é temerário quando alguém ou instituições “se dizem cristãs”, pois isso tem o significado de concretude, de definitivo e não de uma caminhada. O “ser cristão” – pessoas, instituições, igrejas – é um processo, um “continuum”, a chamada conversão de cada dia, a fidelidade heróica a propósitos, a ideais, a princípios. Logo, o “ser cristão” é esse “vir a ser”. Caso contrário, sempre será uma farsa, na tragédia de igrejas e de religiões servirem a apetites pessoais.
Nesta Semana Santa, há que se lamentar que, tentando ser profeta de um grupo sectário que o colocou no comando de uma universidade e em nome de uma facção religiosa, Davi Barros tenha sido Davi apenas em delírios e em messianismos que beiraram o ridículo. De Davi, teve apenas o nome, numa distância abissal do grande Rei Davi do qual se profetizou viria o Salvador, da família de quem surgiria o que seria chamado de “Filho de Davi.” O Davi da Unimep foi um outro, apenas um nome. Que, desgraçadamente, não conseguindo seguir sequer os rastros do Davi bíblico, conseguiu, com grande maestria, ser o Judas dessa história. Davi Barros, nada tendo de um condutor de povos, foi o traidor da Unimep, de Piracicaba, dos professores e, também, dos alunos.
Não há tempo mais propício – nem cenário mais adequado – do que a Semana Santa para se falar desse Davi, que está vendendo a Unimep por 30 dinheiros, número cabalístico que ele transforma em 30 milhões de reais de dívidas. Davi tergiversa, Davi trai, Davi engana, Davi perdeu o respeito de professores e de alunos, Davi parece obstinado num único propósito, em um só: a destruição da Unimep histórica e heróica para levá-la ao colo da universidade de mercado que Davi Barros, com o apoio de sectários da Igreja Metodista, erigiu em São Bernardo.
Nunca se viu, como se vê aqui e agora, tanta paciência de professores, tanta disposição ao diálogo, desde que mantida a premissa maior e principal: a dignidade. Com Davi Barros e seus ditos assessores – que passarão à história mais como um bando do que como um grupo, tais as artimanhas, irregularidades e farsas que pregaram – essa dignidade foi pervertida. E, ao observador, chega a ser admirável constatar a paciência, o bom senso, o equilíbrio do corpo docente da Unimep, a quem a ala séria e honrada da Igreja Metodista deve um preito de gratidão: são os professores que lutam pela dignidade da mantenedora, conscientes de que a Unimep não é uma fábrica de diplomas, nem a Igreja Metodista histórica, uma igrejinha de mercado, como algumas outras que vêem pastores e bispos perseguidos pela Justiça e pela Polícia.
Davi Barros é o Judas dessa história. E, na Semana Santa, quando se vive mais intensamente o Calvário dos professores, sabe-se o que haverá de acontecer: a Paixão do corpo docente haverá de se transformar em Morte, morte de uma agonia e morte de tanta humilhação, para se transformar numa Ressurreição fulgurante que poderá vir ou pelo bom senso do que restou da Igreja Metodista, ou da própria Justiça. Quanto a Judas, mesmo que não use árvores e cordas, o seu já foi um suicídio moral. E levou, consigo, os cúmplices da traição.
A Ressurreição da Unimep, de uma ou de outra maneira, se anuncia. Porque sua morte seria tornar-se a Unimep vil, medíocre e mercantilista ideada pelo que trai princípios em favor do tilintar das moedas no caixa. Davi, insistíamos, abriu a Caixa de Pandora. E, no final do Calvário, sabe o que acontece com Judas. Já aconteceu. Ora, um homem que não respeita sequer a Justiça, haverá de respeitar o quê? E que Igreja pode sobreviver a tanta mentira, a tanta falsidade?
A traição de Davi, o Judas da história, transformou Unimep e Igreja em um caso de Polícia Federal. Se não há acordo com professores, que a Polícia, então, resolva, como parece ter escolhido Davi Barros. Falta apenas a corda para se enforcar. Árvores, há centenas na Unimep, testemunhas, todas elas, dessas décadas de dignidade.

terça-feira, 3 de abril de 2007

ATENÇÃO!
Reunião dia 4 de abril / 13 h (quarta-feira)
Local: Em frente ao Diretório Central dos Estudantes
Assunto: Aplicação de Diretrizes e ações educacionais quanto ao posicionamento do estudante diante da greve.




Dinâmica de Grupo: "Acorda!"
Dia 4 de abril / 18 h (quarta-feira)
Em frente ao Diretório Central dos Estudantes
Público alvo: estudantes, professores, etc.

segunda-feira, 2 de abril de 2007

REUNIÃO ADIADA:

Em função da Assembléia dos professores ter sido marcada para o dia 03/04/2007 no mesmo horário, informamos que a reunião com o assessores será adiada para segunda feira 09/04/2007 as 19:30 no teatro de arena.

quinta-feira, 29 de março de 2007

Carta aberta aos assessores das faculdades e cursos da UNIMEP

MOVIMENTO ESTUDANTIL DA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA

O movimento estudantil da UNIMEP, representado por diferentes entidades (Centros Acadêmico, D.C.E, etc), e que conta com dezenas de moções de apoio das mais diferentes instituições, entidades, organizações não governamentais de todo o país, vem através desse documento tornar pública sua compreensão da crise institucional no que tange os assessores nomeados pelo reitor Davi Barros. Desde dezembro a universidade tem sofrido mais incisivamente uma ininterrupta série de ataques que interferem direto na nossa qualidade do ensino. Estamos diante de um alarmante quadro onde os assessores não têm poder de decisão sobre os cursos. ‘ A conivência nos causa enorme descontentamento. Acreditamos que nossos representantes devem ser legitimados através de processos eleitorais e democráticos organizados por cada faculdade e curso, com a participação assegurada de toda a comunidade acadêmica. A lógica da escolha de nossos coordenadores e diretores não pode, retrogradamente, inverter-se. Não acreditamos na capacidade administrativa da atual reitoria, jamais confiaríamos a ela os assuntos pertinentes as nossas áreas. Aceitar a nomeação sob status de cargo de confiança significa deslegitimar todo esse processo, pois é impossível estabelecer uma relação de confiança com a mesma. Nos causa desconforto observar que os que aceitam isso contribuem para transformar nossa estrutura exemplar em algo próximo a um colégio. Não nos representam os assessores nomeados através das medidas praticadas pelo reitor Davi Barros, as quais beiram o amadorismo. Acreditamos numa universidade democrática, onde os órgãos colegiados tenham, de fato, autonomia. Somos porta-vozes dessa universidade e a defendemos arduamente. Diante desse panorama, o Movimento Estudantil da Universidade Metodista de Piracicaba, esclarece sua compreensão a fim de contribuir com o pleno funcionamento de uma instituição democrática. Acreditamos que com nossas vitórias nas instâncias jurídicas esse problema poderá ser, em partes, sanado. Porém, deixamos claras as medidas dignas, que julgamos necessárias, e que devem ser consideradas. Exigimos a renúncia de todos os assessores nomeados pelo atual reitor, pois como dito anteriormente esse cargo ilegítimo não nos representa em nenhum assunto que nos é pertinente. Apoiaremos, irrestritamente, a nomeação dos eleitos em cada faculdade e curso, com plena participação da comunidade acadêmica. Não estamos cegos diante dos problemas administrativos e estruturais de gestões passadas, e nos firmamos enquanto protagonistas diretamente atingidos por eles. Esperamos compor efetivamente cada órgão colegiado auxiliando a superação da crise. Eis uma nova oportunidade de mudança, respaldada na atitude consciente de todos. Pelo desenvolvimento pleno da Universidade e pela qualidade de ensino. Convidamos a todos os assessores para uma reunião com o movimento estudantil na terça-feira (03/04/2007), às 19h no teatro de arena do campus Taquaral. Piracicaba, 29 de Março de 2007. Movimento Estudantil - UNIMEP

Relatório aponta partidarismo no CNAS

A entidade que apresentou o maior número de irregularidades, segundo a auditoria do TCU, foi o Instituto Metodista de Ensino Superior - Universidade Metodista de São Paulo. Entre as irregularidades apontadas estão a não aplicação, em assistência social, de 20% da receita bruta da instituição; a remuneração de diretores, o que é vedado pela lei; e a inclusão, como trabalho assistencial, de bolsas concedidas a empregados e seus dependentes, bem como a alunos.
No caso da concessão de bolsas de estudo, no demonstrativo enviado pela própria universidade ao TCU é possível identificar beneficiários cuja família é proprietária de casas na cidade e na praia. Um dos alunos, beneficiário de desconto de 25%, tem renda familiar superior a R$ 2,5 mil e imóvel de R$ 160 mil.
Mesmo com uma série de desrespeitos à legislação, segundo o relatório do TCU, a Universidade Metodista de São Paulo teve o seu certificado de entidade beneficente autorizado pelo CNAS. Com um agravante: o Conselho arquivou representação do INSS contrária à emissão do documento, sem julgar o mérito, sob alegação de que faltou a assinatura do então ministro da Previdência, Ricardo Berzoíni.
- Houve total subversão da legalidade ao conceder o certificado a entidade que remunera diretores, não aplica totalmente os recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos institucionais e não aplica os resultados no percentual de 20% exigido pela lei - diz o relatório.
Para ressaltar o que chamou de "partidarismo dos conselheiros", o relatório do TCU destaca duas declarações de representantes do órgão durante a avaliação de processos sobre entidades.
"Ficarmos nessa discussão técnica, jurídica, em cima de quem faz um trabalho sério de assistência, me deixa revoltado".
"Não estamos aqui, em primeira mão, para proteger o interesse público. Estamos para proteger o interesse da boa execução da política de assistência social e as benesses para o usuário da assistência social".
- Esses questionamentos a respeito das entidades filantrópicas ou pilantrópicas são antigos. Trata-se de um ralo, um sorvedor de dinheiro público, que só pode deixar indignada a cidadania - defendeu o deputado Augusto Carvalho (PPS-DF), autor do pedido de auditoria.
Procurado pelo Jornal do Brasil, o presidente do CNAS, Silvio Iung, reconheceu que o órgão enfrenta problema de falta de pessoal, daí a dificuldade na análise de processos de entidade. Mas, de 2004 para cá, devido a uma nova política adotada no órgão, o Conselho, disse, passou a acelerar a apreciação dos recursos. Segundo Iung, em 2004 o CNAS julgava por ano cerca de 2 mil processos. Hoje, cerca de 4 mil.
Iung negou que o CNAS esteja descumprindo a lei. O que pode ocorrer, segundo ele, são "interpretações diferenciadas da legislação, por se tratar de um órgão colegiado". Ciente da auditoria do TCU, Iung prometeu disponibilizar, em 15 dias, um site com informações sobre todas as entidades consideradas beneficentes. Sobre a ausência, nas reuniões, de conselheiros ligados ao governo, admitiu que houve de fato um problema com um representante, o do Ministério da Saúde. (S.P.)

fonte: Jornal do Brasil
26/03/2007
País

terça-feira, 27 de março de 2007

Reunião Adiada para 28/03

Como ficamos sabendo da dificuldade que muitas pessoas teriam para vir a reunião hoje, reseolvemos fazê-la amanhã (28/03) no mesmo horário, 19h, e no mesmo local, frente aoDCE!!!

Espero que todos possam comparecer pois é de muita importância!

Também estão sendo feita as inscrições para os interessados em participar do CONEG ( Conselho Nacional das Entidades Gerais) que será de 5ª à domingo no Rio de Janeiro!
Transporte e hospedagem paga, alimentação por conta!!


Até!!

Mais do que aulas, queremos respeito!

Nós do movimento discente que estivemos no Colégio Episcopal para exigir um posicionamento em relação à crise da Unimep, novamente ficamos bastante decepcionados, em especial, com a resposta enviada à comunidade. Explicamos:
Primeiramente porque só se propuseram a ouvir o mesmo que desde dezembro já vínhamos falando, ainda que destacados os novos fatos, que a nosso ver já deveriam tem conhecimento, dada a influência que exercem sobre a administração das escolas metodistas e, em especial, a Unimep. Será que se pode considerar respeito aos segmentos da vida institucional e da universidade, esse silêncio tão prolongado sobre uma situação já há muito insustentável?
Em segundo lugar porque se mantém um olhar para a crise financeira sobrepujando os chamados valores “do saber, justiça, paz, solidariedade e integridade da vida”, já que eles entendem que a Unimep só está nessa crise porque não seguiu as trilhas das demais universidades que só se pautaram pelo mercado e não pelos valores que reafirmam em seus documentos e nesse no qual se posicionam sobre a Unimep em particular.
Além disso, em nenhum momento cogitaram abrir mão dos lucros (mesmo propagando a Unimep como uma entidade filantrópica) que além de terem sido utilizados para aumentar o patrimônio imóvel da universidade em mais de 200%, ainda rende para as associações metodistas um valor bastante alto em forma de aluguéis, condomínios, donativos, etc. conforme os demonstrativos apresentados pela reitoria ao Ministério Público do Trabalho.
Ou seja, seria um diálogo essa conversa que não propõe soluções nem flexibiliza seus pontos de vista? Se a Igreja Metodista impõe seu representante (na democracia se elege!), porque não corrigi-lo quando se o vê tomando rumos que distorcem a missão educacional? Valem mais as verbas que o(s) verbo(s) [ide e ensinai]?
Não seria possível nem ao Colégio Episcopal “desfazer o nó”, apresentando as contas da Unimep de forma mais convincente e real, sem rubricas que escondem o destino dado ao capital financeiro, de forma a não proteger possíveis falcatruas, mas indicar de que forma sua missão está de fato atrelada ao uso do dinheiro?
Esse sim poderia ser um bom começo para intermediar o diálogo entre a atual reitoria e a comunidade acadêmica, pois sem confiança, nenhuma crise pode ser superada, ainda mais com uma figura que diz uma coisa e faz outra sem nenhuma vergonha de não fazer sua palavra ter valor!
Será que o Colégio Episcopal não entende que não é fácil estudar numa instituição cujo representante é considerado um ditador que não cumpre acordos? Se para uma empresa que fabrica porcas e parafusos não é relevante o empregado que realiza essa tarefa, o mesmo não acontece quando se trata de educação: nem professores nem alunos são objetos que podem ser descartados, ao contrário, sem eles não há educação nem ocasião para que a Igreja exerça sua missão!
Os acadêmicos, mais de 12 mil, dada a crise, tentam superar suas diferenças em busca de uma solução comum a todos, isso não seria possível à Igreja? Porque temos que pagar pelas mudanças de rumo do metodismo? Não foi devido ao rumo atual que a Unimep construiu seu nome, portanto não foi em busca desse novo norte que viemos estudar nessa instituição!
Consideramos que a capacidade intelectual da academia tem sido subestimada, pois se tem priorizado a busca de soluções “de confessionário” que há muito mostram não surtir os efeitos desejados: já se propuseram soluções pactuadas que foram descartadas sem um “diálogo aberto, respeitoso, justo, fraterno e transparente”!
Assim, se o respeito nas relações deve ser mútuo, esperamos que nossa relação com aqueles que detém o poder sobre os rumos da universidade não seja agravada ainda mais pela falta de respostas a nossas indagações.
Nós, estudantes, temos fome de saber e participação. E vocês, reverendos, têm fome de quê?

Movimento Estudantil

Reunião Urgente

Reunião hoje às 19h em frente ao DCE!

Precisamos decidir as diretrizes do Movimento Estudantil diante dos novos acontecimentos!!

Não deixem de comparecer!!

Qualquer dúvida entrar em contato com DCE, 31241730!

Até pessoal!!

quinta-feira, 22 de março de 2007

Reforma Universitária, às 16h no Teatro de Arena

Boa noite pessoal, gostaríamos de convidar a todos para a discussão sobre reforma universitária dia 23/03/07 que haverá em nossa Universidade amanhã!

Estarão presentes para esta discussão representantes de outras universidades!


Antes, ás 14h estará rolando um bate papo entre os alunos!!
qualquer dúvida se informar no DCE!
31241517 ou dceunimep@gmail.com

Reunião do Movimento Estudantil hoje às 19h, em frente ao DCE, Bloco 3!

Não deixem de participar das discussões e propror suas idéias, agora é hora de nos unirmos ainda mais! Vamos discutir os ideais do nosso Movimento, nossas ações a serem tomadas daqui pra frente, também será feito um esclarescimento sobre o funcionamento de Conselhos e sua importância nas atividades acadêmicas.

A presença de todos é muito importante!

Ultimas notícias: Os professores aceitaram a proposta de conciliação do Juíz, agora só falta uma resposta da Reitoria, provavelmente esta saia ainda hoje. (será explicada a proposta em nossa reunião)

Outra coisa que deve ser discutida por nós alunos!!